Recebi de presente e autografado! E que presente! Além do maravilhoso roteiro que emociona encanta (e dá fome rs) teve um outro significado pra mim... A viagem no meu próprio passado vivido ou contado que fica adormecido e através de sua obra fez despertar! Não tem como descrever tudo que senti nessa viajem tão maravilhosa. Obrigada Ricardo Calmon... Agora sei de onde veio tudo isso! Parabéns!!!

Sou mãe de Maria Beatriz - sogra do Felipe - seus vizinhos de prédio - Estou lendo o seu livro, que ela me emprestou, e tenho tido momentos de alegria, emoção (em vários momentos com lágrimas) e saudade. O seu livro é de uma poesia ímpar! A luta, a educação que seus avós e pais lhes deram se assemelham por demais ao que recebemos. Sou a filha mais velha de 4 irmãos (2 mulheres e 2 homens), meus avós maternos eram libaneses, não conheci meu avô Nagib, mas convivi com a minha avó Tamén, até os meus 15 anos. Parabéns pelo lindo livro e pela bela e amorosa família que você tem. Um grande abraço à sra. Amely, um exemplo de ser humano, um exemplo de mulher que veio ao mundo para marcar presença de forma ímpar! Receba o meu abraço afetuoso e desejo de muita saúde, amor e paz, sempre, para todos!

(...) A vida bem que podia ser como um filme que a gente pudesse rebobinar. Mas você operou com seu livro o milagre da volta ao passado mesmo que em sonhos. (...) pretendo recomendar seu livro para algumas pessoas: Aos mais experientes (não gosto da palavra velho) para se relembrarem um pouco o passado vividos nos outrora longínquos rincões das Minas Gerais. Aos mais novos para retratarem na memória como era a vida nas brenhas das Minas Gerais que, apesar de bucólica e diferenciada era às vezes dura e cruel. Finalmente aos colegas novos do Banco do Brasil para se espelharem em você como uma vencedora (...)

O livro nos surpreende. A autora relata a história da saga de sua família numa linguagem épica e lírica. Do princípio ao fim é só luta e coragem, perseverança e vitórias, bondade e amor. Nos passa uma força incrível para a luta do dia a dia. Encanta com a narrativa dos costumes de seu tempo de criança, de seus pais e avós . A narrativa é tão expressiva, que as imagens surgem como num filme. Entramos no túnel do tempo e vivenciamos o passado. É lindo! Vale a pena ler e reler!

Li com muito prazer seu livro. Gostei do estilo leve e agradável e, suas "histórias verdadeiras" me trouxeram à recordação pessoas e fatos passados. Estou certa de que a borboleta vai continuar voando e cada vez mais alto!

(...) E Vânia nos brinda com esta obra singela, modesta, sem rebuscamentos, à moda das Minas Gerais; fundada nas tradições e raízes profundas, dos preceitos da Família Mineira instigando-nos a que nos apercebamos que valeu a pena ser casulo, ser falena, mas, que já é ‘hora de sair... e voar’.

O que dizer? Um livro que nos faz viajar através das letras, das palavras, frases sinceras, emocionadas e emocionantes. (...) Mas claro só quem tiver o prazer de ler o HORA DE SAIR E VOAR saberá do que estou falando.

(...) Fiquei encantada como a historia está sendo contada, de uma maneira simples, lúdica (dei boas gargalhadas) e muito rica em informações (...) Ao ler cada capítulo, alimentei a minha alma com seus exemplos e causos (...) Fez-me relembrar a nossa infância querida, a riqueza de nossas cantorias, dos sapatos Vulcabrás, do macarrão Mara... (hahahahaha) e o mais importante o jeito simples de ser feliz.

Parabéns, Vânia! 'Hora de sair e voar' é uma história inspiradora, doce e divertida... e tem até aromas e sabores, de tão nítidas as narrativas, rs! Apaixonantes Seu Zé de Amely, Amely e, principalmente, a vó Áurea: trouxe-me adoráveis recordações de minha saudosa avó…

Ninguém há de dizer que a este livro falte ousadia, e à sua autora, inventividade, coragem e estilo próprios. (...) que falte ao Hora de sair e voar a verdade possível da história das metáforas seculares: este livro são véus sobre uma densa saudade do vivido, do irrecuperável; ele poderia ser pachos de azeite, farinha e alho ou compressas, bolsas de gelo ou de água quente, uma garrafa de vinho, um divã, mas é com o bom humor e a beleza de olhos imensos, castanho-amendoados espertos e muito expertos que esta obra busca compreender o sentido da vida... Agora, de páginas abertas, ela já pode decolar do Morro do Moreno e plainar até que um admirador de borboletas pouse os olhos sobre ela e lhe conceda a mão para um pouso breve, aí... a metamorfose.

(...) queria muito te dizer o quão emocionada fiquei com o final da leitura de seu livro!!! (…) Mas, acima de tudo gostei e vou levar comigo pra sempre, os dizeres de sua mãe: ‘ Não tenho o dom da perfeição, mas esforço-me para fazer tudo o melhor possível, pois há três maneiras de se perder o tempo: não fazer nada, fazer coisa diferente da que se tem de fazer e fazer mal feito o que se faz…’ parabéns, lindas histórias!!!

(...) Comecei a ler o livro, um tanto quanto desconfiado. Confesso. Mas logo comecei a gostar dos personagens e não parei de ler até que a Margaret, minha mulher, me chamou para o jantar. Dia seguinte, assim que me desocupei, lá estava eu com o livro na mão e vi que a coisa era séria. (...) gostei do seu, do nosso “Hora de sair e voar”. Adorei o seu modelo de narração simples, alegre, divertido, cheio de muito amor verdadeiro, com detalhes que só as mulheres sabem narrar. Parabéns!

(...) Gostaria de lhe agradecer a delicadeza de me ofertar o seu livro. Delicadeza que senti em cada página, através do seu olhar sensível para as coisas do dia a dia, para as relações entre as pessoas, para a importância de fatos miúdos, mas cheios de sentidos. Coisas que engrandecem quem as vive. Fiz a leitura num fôlego só, tal o seu modo de escrever que prende a nossa atenção. Parabéns por esse dom de escrever coisas simples com palavras simples. Nunca imaginei de conhecer a cidade Frei Gaspar, por onde passei diversas vezes, com olhos de alguém de lá. Que Deus a abençoe e continue acrescentando aos seus dons mais outros que ajudem as pessoas a verem a vida de modo otimista e o mundo com a beleza das coisas simples.